O problema não é a piscina ser rasa

 Vamos refletir na vida!

Se você quer algo profundo, não perca tempo se envolvendo com pessoas rasas, escolha quem é profundo também. A vida contemporânea é caracterizada pela banalização das relações humanas, de tal modo que não existe tempo para construir laços afetivos sólidos. O amor tornou-se líquido. E raso. Mas, particularmente, eu gosto do profundo. Pessoas rasas me dão sono. Elas tentam te esvaziar ou te convencer que aquário é oceano. Por isso, enquanto houver gente rasa, meu mergulho é solo, profundo e nu. Não há nada mais desbravador que eu mesma em contato com meu oceano.

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O que me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve, continua dentro de mim. Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. Eu gosto de estar com quem facilita as coisas, que aponta caminhos ao invés de propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que eu decifre seus jogos. Eu gosto de pessoas cuja conversa me faça viajar, que eu não tenha medo de parecer ridículo ou de tentar entender os mistérios da existência.

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Eu gosto de pessoas que saibam que o amor é profundo e que toda relação é sagrada. Amores profundos são para almas profundas. E mesmo que brevemente, eu gosto de me relacionar com pessoas que me levem para frente mentalmente, emocionalmente e espiritualmente. 

Essa é a reflexão do tio. É isto. Aquele xeru!

FONTE ADM Raphael